O futuro da advocacia com uso da inteligência artificial

A primeira Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças que aconteceram na Europa nos séculos XVIII e XIX. As máquinas foram substituindo, aos poucos, a mão-de-obra humana. A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e o crescimento desordenado das cidades também foram consequências fatais para a desordem social naquela época. A revolução industrial não foi apenas um grande desenvolvimento tecnológico, mas também trouxe maior rapidez na produtividade do trabalho, originando novos comportamentos sociais e a importante consolidação da administração como área de conhecimento científico. A Revolução Industrial teve como principais causas fatores relacionados às Revoluções Burguesas, como a Revolução Francesa e a Revolução Inglesa, ocorridas entre os anos de 1640 e 1850. A advocacia é uma das profissões que figura entre as mais importantes da humanidade não existe dúvida, portanto, o papel do advogado na sociedade é de suma importância. A justiça, devido a seus inúmeros recursos, é vista por muitas pessoas como lenta, isto porque, antes da sentença condenatória transitar em julgado, as partes têm possibilidades e possibilidades de recorrer. Um dos criadores diz que a adoção de robôs-advogados permitirá que escritórios assumam causas que antes não compensavam financeiramente. Inteligência Artificial! Essas são as palavras que vem trazendo expectativa e receios aos advogados. O que se tem ouvido é que num futuro não muito distante, robôs substituirão advogados, promotores e juízes. A IA está presente em vários segmentos. Ela já é uma realidade em todo o mundo. Empresas, escolas, hospitais fazem uso da IA. A IA também apresenta aspectos positivos e negativos para a advocacia. A agilidade a pouco adquirida pelo Judiciário brasileiro está ligada diretamente à eficiência de meios adequados para resolver conflitos, sustentados na confiança e conhecimento de profissionais do Direito.